12 setembro, 2008

IT ' S WONDERFUL - Duritti Column

REALIDADE DE UM PAÍS SEM "NORTES"

O fim da nossa história
Portugal está sem destino. Deixou de ser um país colonial. Já não é um "bom" aluno da «Europa» . Pior ainda, apesar de muito esforço e de muita propaganda, não se conseguiu "modernizar". O "atraso" continua e até aumentou. Não se vive hoje como se vivia durante Salazar, mas também não se vive numa mediocridade tranquila. Pelo contrário, o mundo muda e a insegurança cresce. O mundo muda e Portugal não se adapta: o desemprego cresce; as pensões diminuem, a educação é um artifício, o serviço de saúde vai pouco a pouco empobrecendo e o fisco oprime toda a gente. No meio disto, o país não quer, nem está à espera de nenhuma reviravolta dramática. A «Europa», por que antigamente suspirava, obriga à imobilidade. É uma espécie de paragem definitiva, para além da qual nada existe - é pelo menos, por enquanto, um verdadeiro "fim da história".
De resto, trinta e tal anos de regime criaram um cinismo político geral. À volta do PS e do PSD há meia dúzia de fanáticos, que ninguém leva a sério, e uma corte de carreiristas, que ninguém respeita. Tendo governado o país simultânea ou alternadamente, nem o PS nem o PSD inspiram hoje qualquer confiança. Colonizaram o Estado e a administração local por interesse próprio e cometeram (ou permitiram que se cometessem) erros sem desculpa. Desorganizaram a sociedade, ou mesmo impediram que ela se fosse por sua vontade organizando, e levaram Portugal a uma espécie de paralisia de que não se vê saída. Apesar de um ou outro protesto melancólico e corporativo, o público já não se interessa pelo seu futuro, ou pelo seu presente, colectivo.
Nem Sócrates, nem Ferreira Leite percebem, no fundo, o que se passa. Sócrates persiste em repetir a sua velha ladainha, inteiramente desacreditada, com o entusiasmo de 2006. Ferreira Leite (a tia "tia Manuela", como agora popularmente lhe chamam) critica a evidência e recomenda os remédios do costume. Cada um à sua maneira, os dois falam uma nova "língua de pau", que os portugueses não ouvem ou que não registam. Talvez por isso, não falam muito e quando falam, excepto pelas querelas de partido e pelo vaguíssimo contraste entre o maior "liberalismo" de Ferreira Leite e o improvisado "neo-keynesianismo" de Sócrates, concordam no essencial. O PS e o PSD são o regime e não podem ou tencionam tocar no regime. A reforma de Portugal, se por absurdo vier, não virá dali.
(De Vasco Pulido Valente, in PÚBLICO)
OBS:
Mais um que "não sabe o que diz"... Ao fim e ao cabo, nada que nós aqui não tenhamos concluído.

LINKS (JN) DE INTERESSE PARA O PORTO

http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1011968

http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1012169

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1011582

http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1011013

COMPAREÇAM, É HOJE A...


REUNIÃO DE ASSOCIAÇÃO CIDADÃOS DO PORTO


Tal como anunciado em posts anteriores, a Reunião de Associação de Cidadãos do Porto irá realizar-se dia 12 de Setembro, às 21.30h, no Clube Literário do Porto.
Sessão aberta a todos os interessados.
Para mais informações contacte
porto.agora@gmail

11 setembro, 2008

O BIG BANG E OS INCÊNDIOS...

Tenho o maior respeito pela Ciência e cientistas. A Humanidade muito lhes deve, sendo diversos e intermináveis os benefícios que deles recolhe. Hélas, nem mesmo a Ciência consegue libertar-se do estigma do mal. Foi também a ciência que deu luz à bomba atómica e a toda a máquina de guerra sofisticada, em muitos cantos do Mundo à espera de um pretexto para ser utilizada. As armas, para lá da sua função objectiva, são uma espécie de lembrete que nos ajuda a memória a considerar o lado negro e bestial do Homem.

Ontem, o Mundo quase parou para nos anunciar o arranque de uma coisa chamada megacelerador de partículas, que é, segundo percebi, uma máquina gigantesca (túnel circular com 27 Kms de circunferência) criada para reproduzir o Big Bang, a teoria cientifica segundo a qual surgiu o Universo. Tudo isto para encontrar uma explicação para a origem da massa.

Okey, há que acompanhar o progresso, ou a ideia que cada um faz dele, procurando enfatizar, -como convém -, as previsíveis vantagens, mas assobiar para o lado em relação aos inevitáveis inconvenientes. O desenvolvimento sustentado "existe", mas não é para todas as ocasiões, especialmente para estas...

Percebe-se pois, que apesar de sabermos que é do petróleo que se obtém o combustível para dar energia aos nossos carros, pouco ou nada nos incomode que o degelo do Ártico esteja a reduzí-lo completamente ao estado líquido, ou que os ursinhos brancos corram risco de extinção. As consequências desta ocorrência, são, como se sabe, catastróficas. Podemos vê-las todos os dias, pela televisão, em todo o planeta. Desde inundações, terramotos, ciclones, poluição, tsunamis, doenças respiratórias, é um fartar de sinais do tal "desenvolvimento sustentado", do tal progresso de que os políticos falam e poucos ousam contestar.

Foi o alemão Karl Benz, o homem que deu nome à prestigiada marca Mercedes Benz, o inventor/responsável pelo motor de combustão interna, no já remoto ano de 1885 (século XIX), mas, provavelmente, estaria longe de imaginar que a sua descoberta viesse a causar efeitos tão nefastos para o planeta 123 anos depois. Fosse hoje, a coisa mudaria de figura, porque já sabemos "falar" muito bem de desenvolvimento sustentado, que é uma espécie de democracia "à la portugaise", que muito se apregoa mas pouco se pratica.

É pensando nos átomos, nos protões, nos adrões, nos sincrotrões, na Lua e em Marte, que me questiono sobre a serventia de tanta descoberta, de tanta ciência, quando um simples incêndio de verão basta, para revelar as suas contradições e fragilidades. Nem mesmo na toda poderosa América do Norte (USA), existem sistemas tecnológicos suficientemente evoluídos para dominar grandes incêndios.
Nesse capítulo, a ciência e os cientistas, têm estado a dormir. Estão ainda na idade da pedra... A bem dizer.

10 setembro, 2008

Lino Ferreira admite "querela judicial" com a TCN pelo Bolhão

Vereador vai levar uma proposta relativa ao mercado da Baixa à próxima reunião. Maioria impugna decisão da ASAE sobre Bom Sucesso

A oposição queria que Lino Ferreira explicasse o que vai fazer ao Mercado do Bolhão, mas, na primeira reunião do executivo da Câmara do Porto depois das férias, o vereador do Urbanismo não deixou grandes pistas. De acordo com o PS e a CDU, Lino Ferreira comprometeu-se apenas a levar uma proposta sobre o mercado à próxima reunião do executivo, ainda este mês. E terá deixado escapar que pode haver uma "querela judicial" com a empresa adjudicatária do Bolhão, a TramCroNe (TCN).

"O vereador responsável disse que, neste momento, se justificava manter o silêncio e que daqui a quinze dias levaria uma proposta à reunião de câmara", disse, no final do encontro, o líder dos socialistas na autarquia, Francisco Assis. O vereador do PS acrescentou ainda que Lino Ferreira "admitiu que possa haver uma querela judicial" com a TCN, o que, no entender dos socialistas, "a concretizar--se, representaria um falhanço total desta solução".

Para o PS, o impasse a que está votado o processo do Bolhão é "o resultado de um erro de fundo", que se prende com as regras do próprio concurso público. "É óbvio que não estaríamos nesta situação se o concurso fosse diferente", disse Assis, concluindo: "A maioria deve reconhecer os erros cometidos".

Também o vereador da CDU, Rui Sá, vê a situação actual como um mau sinal para Rui Rio. "Este projecto foi uma aposta tão forte da maioria que, se ficar em águas de bacalhau, é uma derrota muito grande". No entender do comunista, o cenário actual só pode ter uma causa: "A TCN está a ter dificuldades na implementação do seu projecto, por força das dificuldades apresentadas pelo Igespar e por toda a contestação popular, e está a tentar ganhar tempo para melhorar as suas condições - sabendo que a câmara fica extremamente fragilizada se o projecto não for para a frente".

Em matéria de mercados, o período de antes da ordem do dia não se ficou pelo Bolhão. O PS questionou o vereador com o pelouro das Actividades Económicas, Sampaio Pimentel, sobre se iria avançar com "algumas obras no imediato", com vista a garantir o bom funcionamento em termos de higiene, segurança e saúde pública do Mercado do Bom Sucesso - que teve a sua área de pescado temporariamente encerrada por ordem da ASAE (Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica).

Contudo, contactado pelo PÚBLICO, Sampaio Pimentel esclareceu que está a ser elaborado o processo com vista a impugnar a decisão da ASAE e reiterou (como no passado) que as obras previstas no concurso público ainda a decorrer vão permitir resolver os problemas. "Não é legítimo onerar o erário público com trabalhos que serão feitos pelo investimento privado", reiterou o vereador.

Ainda no período de antes da ordem do dia, o vereador da CDU, Rui Sá, confrontou o presidente da câmara com uma série de propostas por ele aprovadas e nunca concretizadas. Rui Rio comprometeu-se a fazer "um ponto da situação" destes casos, disse o vereador.

(Patrícia Carvalho, in PÚBLICO)


Nota:

Quando, para substituir uma simples placa toponímica, a Câmara Municipal do Porto está - há mais dois anos - refém do respectivo fornecedor, alegando, entre outros disparates, que o mesmo só disponibiliza um mínimo de 500, não se pode esperar um desfecho famoso para o projecto da requalificação do Mercado do Bolhão.

Mais uma vez, se confirma a tendência do executivo camarário para emperrar os parcos projectos em que se envolve. Quem sofre as consequências destas aselhices, desta inabilidade crónica para negociar e firmar contratos, é claro, são os mercadores e respectivos clientes.
Mais comentários, para quê?

De meu pai para o F. C. Porto


Clicar sobre a imagem para ler

MEU PAI, FOI UM APAIXONADO ADEPTO DO FUTEBOL CLUBE DO PORTO, CHEGANDO MESMO A FAZER PARTE DE ALGUMAS EQUIPAS (GRUPOS) DO SEU TEMPO. PARA OS PORTUENSES PORTISTAS AQUI DEIXO UM TESTEMUNHO DO SEU AMOR AO CLUBE EM FORMA DE VERSO.
NOTA:

Por incrível que pareça, ao tempo em que realizou esta singela homenagem publicada (ao que suponho) no JN, reinava o antigo regime, não obstante o livro (Ares da minha graça) ter sido editado em 1977. Ainda assim, como se pode ler do texto, havia clima e espaço para o fair play entre clubes rivais. Hoje, seria impensável que meu pai fosse tão cavalheiro com os adversários de Lisboa! Em época (diz-se), de Democracia!!! Os tempos mudam, por vezes julgamos que para melhor, outras vezes, enganámo-nos...

09 setembro, 2008

Os partidos portugueses são assim

Pedro Baptista, que vai disputar com Renato Sampaio a liderança do PS-Porto, denunciou ontem o "clima de coacção que está a ser exercido pelo actual líder federativo junto de alguns militantes", declarando que "aqueles que ocupam cargos só serão reconduzidos se votarem na sua lista", nas eleições de Outubro.
"Tenho conhecimento de que há militantes, nomeadamente deputados, que estão a ser coagidos por Renato Sampaio, que já lhes fez saber que saltam da lista se não puder contar com o seu voto", disse Pedro Baptista, que desafiou o seu adversário a participar num debate sobre o que deve ser o PS-Porto. Uma oportunidade para os militantes conhecerem as diferenças entre os dois projectos políticos para o partido no distrito, assinala.
Declarando estar a "disputar a consciência dos militantes, enquanto Renato Sampaio disputa os lugares para alguns militantes", o candidato à liderança dos socialistas portuenses tem consciencia de que o combate eleitoral perante este "clima de intimidação" é cada vez mais difícil, mas, frisa, nem isso o vai fazer esmorecer.
Renato Sampaio nega que esteja a coagir os militantes e desafia o seu opositor a apontar casos. "Gostaria que o seu adversário revelasse as circunstâncias que o levaram que o levaram a afirmar isso", disse ao Público, lamentando que Baptista faça este tipo de acusações apenas por não "conseguir obter os apoios necessários para que a sua candidatura tenha dignidade".
O ex-deputado, que faz uma avaliação negativa da liderança de Renato Sampaio, diz que a região não pode "continuar neste silêncio, venerando tudo o que vem de cima". Para este professor universitário e escritor - é licenciado e doutorado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Univerdidade do Porto -, o PS-Porto tem de voltar a ter um pensamento próprio".
(In PÚBLICO)

Nota:

Tem razão Pedro Baptista quanto a Renato Sampaio. O homem é o típico político carreirista que pouco se rala com o papel de bombo da festa que o seu partido em Lisboa tem atribuído ao Porto. O problema é que a máfia dos militantes é bem capaz de impossibiltar a queda deste autêntico zero.

JEAN FERRAT canta ARAGON- "Aimer à perdre la raison"




VELHOS SÃO OS TRAPOS! A BOA MÚSICA É INTEMPORAL. ESTE, É UM DOS MEUS CANTORES FRANCESES FAVORITOS, A PAR DE REGGIANI, FERRÉ, BRASSENS,PIAF,AZNAVOUR, BREL (este, belga), ETC.

Inventar no futebol ou na política?

Alguns adeptos do F.C. Porto costumam dizer, quando as coisas não correm bem, que o treinador Jesualdo Ferreira "está a inventar". Na realidade, ele é que é o treinador, ele é quem está próximo dos jogadores para lhes testar as performances técnicas, tácticas e físicas. Nós não, os adeptos, que só os vemos jogar aos fins de semana e mesmo assim, nem a todos.
Vale isto por dizer, que a nossa exigência (ou desconfiança, se acharem melhor) relativamente aos técnicos do nosso clube do coração, talvez fosse mais profícua e bem direccionada, se prioritariamente aplicada aos "técnicos" e "clubes" que nos têm andado a governar há longos e imerecidos anos. Ou seja, aos ministros e aos partidos políticos do poder. Não quer isto significar que baixemos a guarda e deixemos de criticar as decisões do treinador de futebol (deste, ou de qualquer outro), sempre que tal se justifique, o que se pretende acentuar é a necessidade de uma maior participação e sentido crítico em relação à vida política, porque afinal é para resolverem os principais problemas do país que ela - na perspectiva dos eleitores, claro -, tem razão de existir. Isto, independentemente das condições sócio-económicas de cada um. A intervenção tem de ser, desejavelmente, de todos os cidadãos.
Se pensarmos bem, e passarmos a ser mais incómodos e impositivos para quem deve governar o país, também estaremos a dar o nosso contributo para ajudar o nosso clube e a respectiva direcção a libertarem-se do garrote que o poder político, judicial, mediático e económico têm tentado colocar-lhes despudorada e injustamente. Apesar de sabermos que o F.C. do Porto é uma grande e forte estrutura, com órgãos jurídicos competentes, já todos reparamos que, apesar disso, por vezes o cerco que lhe é movido é tão sufocante e feroz que chegamos a recear que os nossos inimigos (adversários, aplicados neste caso, seria pura ingenuidade) acabem por conseguir os seus intentos. Pinto da Costa, é um homem arguto, resistente, inteligente, mas não pode continuar a contar apenas com os apoios atrás referidos, é preciso mais. Esse mais, é a intervenção activa dos cidadãos na coisa pública.
Ora, todos sabemos que os media são por tradição situacionistas, criticam tudo e mais alguma coisa para venderem, mas na hora da verdade recolhem-se como tartarugas dentro das carapaças porque o valor que mais fazem questão de preservar é, indiscutivelmente, o da sua própria subsistência. Reparem bem que não são capazes de colocar aos cidadãos novos desafios ou personagens, limitam-se ao ramerrão do costume. Ou Sócrates, ou a figura da oposição que mais corresponde aos seus padrões políticos, como é agora Manuela Ferreira Leite. E em boa verdade, meus senhores, se Sócrates é o desastre que sabemos, como acham que será Manuela Ferreira Leite? São capazes de esperar que desta mulher venha algo de original e positivo para o país? Uma hiper-centralista ao nível do Sócrates? Valerá então a pena, perdermos o nosso tempo a dar corda a estas figurinhas que vivem da projecção que os jornais e as tv's lhes dão? E onde é que entramos nós cidadãos? Vamos a reboque, ou decidimos por nós?
É neste ponto que importa colocar a questão que às vezes pomos ao Jesualdo Ferreira. Não devíamos nós ser mais criativos? Falamos de descentralização, de regionalização, de tudo o mais, mas temos urgentemente é de "inventar" outros métodos de intervenção política. Aprender a exigir a planificação e coordenação da acção política e a sua incontornável aplicação. Ter meios de demissão eficientes e céleres para os representantes políticos prevaricadores e incumpridores. Exigir que as recompensas ou promoções a governantes só possam ser atribuídas após o término dos respectivos mandatos, e que essas iniciativas emanem do escrutínio/opinião dos eleitores e não dos aparelhos partidários como agora acontece.
Os partidos políticos, quaisquer que eles sejam, não servem para nada se não aprendermos a apreciá-los como fazemos com a fruta antes de a comprar, saber enfim, se por dentro está em perfeitas condições de consumo, ou, pelo contrário, se está podre e é para deitar fora.
Mais do que no futebol, é preciso inventar uma nova forma de fazer política. Isso está nas nossas mãos.

08 setembro, 2008

DJAVAN-Flor de Lis




Dedicado à Neli do blog "E o pensamento voa", que ainda não aprendeu a reproduzir vídeos...

Rescaldo de ontem




Breves imagens do Red Bull Air Race de ontem no Porto. Tempo espectacular, corrida a condizer, saldo positivo. E, imaginem só quem lá foi? Acertaram! Esse mesmo, o "sempre presente" Pacheco Pereira, o exemplar acabado do Homem do Norte!
Para quem não gosta de futebol, pode dizer-se que está a fazer progressos. Que alegria que me deu vê-lo por cá...

Link do «SNS»

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1010264


A coisa parece estar a resolver-se... para os médicos, ou não ???

Uma casa por um euro!

Eis uma óptima receita para acabar com a especulação imobiliária das casas degradadas no Porto.
É sabido que em matéria de irreverência o Dr. Rui Rio deixa a desejar. A única que se lhe conhece, foi o virar de costas traiçoeiro e ingrato à maior instituição da cidade: o Futebol Clube do Porto. E todos sabem bem porquê...
Tem medo de se impor ao centralismo porque é um dos seus defensores mal assumidos. Tem medo de andar de avião, porque é simplesmente medroso... Até nesse item é diferente de Luís Filipe Menezes, que só pecou no medo (e pagou por isso) de assumir de peito feito, a Regionalização, mal teve a liderança do PSD.