25 novembro, 2011

Quase metade do empréstimo da troika é para juros e comissões


Portugal vai pagar um total de 34400 milhões de euros em juros pelo empréstimo de 78 mil milhões do programa de ajuda da "troika". Segundo dados do Governo, quase metade do que é emprestado pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional é para pagar à "troika".

Quase metade do empréstimo da troika é para juros e comissões
         Victor Gaspar,Ministro das Finanças

O total do crédito oferecido a Portugal no âmbito do programa de assistência da "troika" é 78 mil milhões de euros. Deste valor, quase metade, 34400 mil milhões são para pagar juros e comissões à troika, segundo o valor apresentado pelo Ministério das Finanças em resposta a uma questão de Honório Novo, deputado do PCP.

Durante o debate parlamentar do Orçamento Retificativo para 2011, no final de Outubro, o deputado comunista pelo Porto perguntou: "Quanto é que serão os juros globais desta ajuda? Quanto é que Portugal pagará só em juros para nos levarem pelo mesmo caminho que a Grécia, ao empobrecimento generalizado do país?".

A resposta do Ministério das Finanças, 34400 milhões de euros, corresponde ao valor total a pagar ao longo do prazo dos empréstimos.

Isto presumindo que Portugal recorre integralmente ao crédito disponível. Ou seja, que "é utilizado na totalidade" o montante destinado às empresas do sector financeiro - os 12 mil milhões de euros reservados para a recapitalização da banca.

Na resposta do Ministério das Finanças a Honório Novo nota-se ainda que as condições dos empréstimos concedidos por instituições europeias são bastante mais favoráveis que as dos créditos do FMI.
[Fonte: JN]

24 novembro, 2011

Que seja o início de um ciclo triunfal

A sorte não cai do céu, de onde ontem desceram as estrelas do FC Porto para uma exibição terrena, honesta, solidária. Com o orgulho de quem tem um nome a defender, o dragão agigantou-se, mostrou a outra face e deu uma bofetada de luva branca na palidez com que se vinha arrastando pelos campos nos últimos jogos. 
[Jornal O Jogo] 

Nota de RoP:
Concordando com o teor do texto de O Jogo, tem de haver uma explicação objectiva para o desnorte que assolou progressivamente toda a equipa, a ponto de ter perdido quase todas as qualidades que a caracterizaram a época passada com os brilhantes  resultados que se conhecem. 

Se o problema principal tiver sido sanado, é possível que o treinador possa recuperar a confiança dos adeptos mais cépticos, mas nada resolverá se ele próprio não der provas cabais de ter capacidades técnicas e psicológicas para liderar uma equipa de um clube com as ambições do Futebol Clube do Porto.

23 novembro, 2011

Tráfego transfronteiriço


Em relação ao tráfego transfronteiriço o melhor é ver os números do Observatório Transfronteiriço Portugal-Espanha. Valença-Tui é claramente a fronteira mais utilizada seguida a sul pela de Ayamonte e depois Vilar Formoso.

No tráfego de passageiros a mais importante é novamente Valença-Tui e no de mercadorias é Vilar Formoso. Caia-Badajoz fica bastante abaixo de qualquer das citadas qualquer que seja o ângulo de análise.

Percebe-se pouco, na realidade, a prioridade dada ao TGV Lisboa-Badajoz-Madrid a não ser por razões de umbiguismo e parvoíce centralista.
 
[António Alves]

22 novembro, 2011

Para "anti" - populista glozar...A não perder.

Informamos, por respeito à hiper-sensibildade de certos cavalheiros, que o programa aqui linkado não é aconselhável a criancinhas e a "anti" - populistas [assim mesmo, com aspas]...

21 novembro, 2011

Explicações para a improdutividade do FCPorto

Em abono da verdade, no FCPorto as crises, não chegam a ser crises. Felizmente para os adeptos do clube, infelizmente para os inimigos, como o mal afamado jornalista, conhecido por   benfiquista de Paredes. No FCPorto dos últimos 20/30 anos, as fases negativas não ultrapassaram a perda de um ou outro  campeonato, e mesmo assim sempre com uns troféus ganhos pelo meio. Claro que, num país governado por gente de baixo quilate como é o nosso, a comunicação social permite-se ao luxo indecente de tentar humilhar o FCPorto sempre que pode, como é agora o caso.  De um simples espirro, prefere chamar-lhe crise profunda, partindo daí para uma ficção capaz de fazer inveja às novelas de Corin Tellado.

Não estou pois muito preocupado com o futuro do FCPorto, embora deteste pressentir que a breve prazo [espero], o regresso à normalidade lhe vai trazer algumas decepções.

Enquanto houver uma competição para ganhar, e enquanto for conveniente para o clube, os adeptos vão ter de ser pacientes e aguardar os próximos tempos, torcendo para que o ciclo negativo que estamos a atravessar se inverta, ainda com Victor Pereira ao leme, aproveitando [se for capaz] os derradeiros cartuchos que ainda tiver para dar a volta ao texto.

Vai ser um período difícil para os portistas, mas lá terá de ser. Entretanto, descendo à terra do futebol do século XXI, onde os milhões tomaram de assalto o amor à camisola de jogadores e treinadores, gostava de colocar algumas questões que me parecem pertinentes.

Já foram escalpelizadas quase todas as conjecturas sobre o mau momento da equipa senior do FCPorto [os outros escalões, e as modalidades, continuam bem], mas permanece uma que me parece estar a escapar à própria estrutura directiva, que consiste em  lidar eficientemente com a fobia dos mercados, e o impacto desestabilizador que ela pode exercer nas prestações dos atletas ao serviço do clube.

Não nos iludemos, hoje, no futebol de alta competição, terminaram os atletas-paixão-clube, já só resta um género, que são os atletas-cifrão-patrão. Sobre isto, suponho não haver dúvidas. Assim sendo, parece-me ter chegado o momento de reconhecer, que o que sobra de verdadeiramente genuíno no futebol de alta competição entre administração, jogadores e público, com todos os seus excessos, são os adeptos, precisamente os únicos que saem a perder desta triologia, em termos económicos e financeiros. Gastam dinheiro em quotas, nos bilhetes e nas deslocações, pedindo apenas em troca o...sucesso.  Bem vistas as coisas,  há aqui assimetrias um tanto injustas, que só podem ser colmatadas pelo clube de uma única maneira:  vencendo.  E produzindo melhor futebol. 

Dentro das explicações conhecidas para o mau momento do clube, há algumas que na minha opinião tiveram preponderante impacto negativo nos atletas e nas suas prestações, tais como:
  • Indefinição excessivamente longa das saídas e permanências [Rolando, Fernando, Álvaro Pereira, Fucile e Moutinho]. Recorde-se que até Falcao era para ficar, depois de se ter especulado a saída várias vezes.
  • Saída extemporânea do treinador, provocando a solução de recurso Victor Pereira
  • Inadaptação da SAD à agressividade e especulação do mercado
Os dois primeiros pontos já são conhecidos, mas não tanto o último. Recordo-me bem do incómodo que pessoalmente me causou o constante ruído feito em torno das saídas durante todo o defeso e de me interrogar como estaria a Direcção a lidar com este "bailado" de supostas transferências. Não especificamente por causa da Direcção, mas pelo efeito que isso podia produzir no espírito dos jogadores no caso das supostas saídas abortarem [como sucedeu] e terem de continuar no clube...contrariados.

É aqui que pretendo chegar. Estará a SAD devidamente preparada para lidar com esta nova realidade dos mercados? É que, talvez não nos tenhámos apercebido, mas as coisas mudaram mais do que parecem nos últimos anos. Os jogadores hoje estão sujeitos a uma desregrada pressão mediática pouco tempo depois de assinarem contrato, visando o "salto" para outros clubes onde eventualmente poderão ganhar mais dinheiro. Veja-se o que aconteceu com o Falcao, com o Hulk e até com o James Rodriguez, este último que mal tempo teve para se afirmar como titular no clube e já está a ser cobiçado por outros economicamente mais poderosos.

O que era preciso saber, é se há [ou vai haver] alguma estratégia do clube para conviver com isto, ou se consideram simplesmente que nada há a fazer para minorar os estragos. Na minha modesta opinião, o mínimo que devia ser feito em situações como estas, era [o Presidente], reunir com o plantel e a equipa técnica logo no início da época, enfatizando a mística do clube, sensibilizando os atletas novos para essa realidade, lembrando-lhes que a partir daquele momento são sua pertença exclusiva, sendo pagos para o representar com o maior empenho e dedicação, não admitindo desconcentrações ou desmotivações* enquanto a ele vinculados contratualmente. 

Reuniões dessas deveriam ter lugar, sempre que se justificassem, sobretudo quando os jogadores denunciassem sintomas de instabilidade com efeitos nefastos nas prestações desportivas. Como já escrevi anteriormente, considero que este papel cabe, em primeira instância, ao treinador [e é também neste capítulo que me parece falhar Victor Pereira], até porque é quem está em contacto permanente com os jogadores, e em casos extremos à Direcção.  

Poder-se-à dizer que estas reuniões perdem qualquer eficácia frente a uma pipa de euros, mas para isso é que existem prazos contratuais, e uma vez que os empresários não os respeitam, que sejam obrigados a fazê-lo os jogadores.
  

*James Rodriguez deu, recentemente, sinais de não estar devidamente 'instruído' para responder às perguntas armadilhadas dos jornalistas. Inquirido se pensava ser transferido para um grande clube, não soube responder como seria suposto a um jogador que ainda mal 'cheirou' o balneário da casa, que era dizer: "mas eu já estou num grande clube!" . Não o fez.

Sendo improvável restaurar o amor à camisola dos velhos tempos aos jogadores, e já que se lhes paga tão bem, então que se lhes exija uma total dedicação profissional ao clube enquanto nele permanecerem.


Os melhores nem sempre são os mais colunáveis


Mário de Almeida


Na política, deviam servir de exemplo a alguns patifes que por lá andam, figuras como Mário de Almeida e Bragança Fernandes, respectivamente, Presidentes das Câmaras Municipais de Vila do Conde e da Maia.

Dois homens de quem [até ao momento] não se lhes conhece  obscuridades, e que têm prestado verdadeiro serviço publico, fecundo e dedicado, às populações. 







Bragança Fernandes
Em flagrante contraposição com bandalhos como Duartes Limas e Loureiros,devia pertencer àqueles as honrarias de Conselheiros de Estado, porque nem os estatutos, nem as hierarquias convencionais,  têm revelado competências para escolher, com justiça e rigor, os melhores  representantes para lugares de Honra. 

O Conselho de Estado não pode, nem deve nunca, confundir-se com uma associação de malfeitores.  

A ministra da Justiça


Depois de andar a acusar-me de lhe dirigir ataques pessoais, a sra. ministra da Justiça veio agora responder à denúncia que eu fiz de ter usado o cargo para favorecer o seu cunhado, Dr. João Correia. Diz ela que não tem cunhado nenhum e que isso até se pode demonstrar com uma certidão do registo civil. Já antes, com o mesmo fito, membros do seu gabinete haviam dito à imprensa que ela é divorciada.

Podia explicar as coisas recorrendo à explícita linguagem popular ou até à fria terminologia jurídica que têm termos bem rigorosos para caracterizar a situação. Vou fazê-lo, porém, com a linguagem própria dos meus princípios e convicções sem deslizar para os terrenos eticamente movediços em que a sra. ministra se refugia.

A base moral da família não está no casamento, seja enquanto sacramento ministrado por um sacerdote, seja enquanto contrato jurídico homologado por um funcionário público. A base moral da família está na força dos sentimentos que unem os seus membros. Está na intensidade dos afectos recíprocos que levam duas pessoas a darem as mãos para procurarem juntas a felicidade; que levam duas pessoas a estabelecerem entre si um pacto de vida comum, ou seja, uma comunhão de propósitos existenciais através da qual, juntos, se realizam como seres humanos. Através dessa comunhão elas buscam em conjunto a felicidade, partilhando os momentos mais marcantes das suas vidas, nomeadamente, as adversidades, as tristezas, as alegrias, os triunfos, os fracassos, os prazeres e, naturalmente, a sexualidade.

O casamento, quando existe, agrega tudo isso numa síntese institucional que, muitas vezes, já nada tem a ver com sentimentos, mas tão só com meras conveniências sociais, morais, económicas ou políticas. Por isso, para mim, cunhados são os irmãos das pessoas que, por força de afectos recíprocos, partilham entre si, de forma duradoura, dimensões relevantes das suas vidas.

É um gesto primário de oportunismo invocar a ausência do casamento para dissimular uma relação afectiva em que se partilham dimensões fundamentais da existência, unicamente porque não se tem coragem para assumir as consequências políticas de opções que permitiram que essa relação pessoal se misturasse com o exercício de funções de estado, chegando, inclusivamente, ao ponto de influenciar decisões de grande relevância política.

Tal como o crime de violência doméstica pode ocorrer entre não casados também não é necessário o casamento para haver nepotismo. Basta utilizarmos os cargos públicos para favorecermos as pessoas com quem temos relações afectivas ou os seus familiares. Aliás, é, justamente, aí que o nepotismo e o compadrio são mais perniciosos, quer porque são mais intensos os afectos que o podem propiciar (diminuindo as resistências morais do autor), quer porque pode ser mais facilmente dissimulado do que no casamento, pois raramente essas relações são conhecidas do público.

Aqui chegados reitero todas as acusações de nepotismo e favorecimento de familiares que fiz à Sra. Ministra da Justiça. Mas acuso-a também de tentar esconder uma relação afectiva, unicamente porque não tem coragem de assumir as consequências políticas de decisões que favoreceram o seu cunhado, ou seja o irmão da pessoa com quem ela estabeleceu essa relação. Acuso publicamente a Sra. Ministra de tentar tapar o sol com a peneira, procurando dissimular uma situação de nepotismo com a invocação de inexistência de casamento, ou seja, refugiando-se nos estereótipos de uma moralidade retrógrada e decadente.

A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o seu cunhado, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, bem como cerca de 15 pessoas mais, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados. Isso não é uma questão da vida pessoal da Sra. Ministra. É uma questão de estado.

Nota: Desorientada no labirinto das suas contradições, a sra. ministra da Justiça mandou o seu chefe de gabinete atacar-me publicamente, o que ele, obediente, logo fez, mas em termos, no mínimo, institucionalmente incorrectos. É óbvio que não respondo aos subalternos da sra. ministra, por muito que eles se ponham em bicos de pés.
[Fonte: JN]



20 novembro, 2011

E o lago à espera do monstro...

Quase três mandatos depois, o lago que era para ser o Estádio do Salgueiros, continua à espera do seu monstro,  na vã esperança de se tornar um pólo de atracção turística. Mas este monstro não há meio de chegar, tem outro habitat natural:  a Câmara do Porto.

Se há crise no FCPorto, urge sair dela quanto antes

Autocarro do FCPorto à chegada ao Dragão
Ontem, a recepção dos adeptos à comitiva do FCPorto não foi, como tem sido habitual há uns anos a esta parte, de palmas e alegria, foi de descontentamento e alguns insultos.

Pinto da Costa, fez um apelo à calma e conseguiu convencer os portistas a serenar. Não se podia esperar outra coisa de um líder como ele.

Contudo, convirá recordar que foi Pinto da Costa quem apostou [in extremis] em Victor Pereira na sequência da deserção de André Villas Boas para os dólares de Abramobich, provando ao mundo portista que não há cadeira de sonho que resista ao amor pelo dinheiro. Como já aqui escrevi, dadas as circunstâncias, e o facto consumado, poucos dias antes da época começar, pareceu-me [e creio que não estive só nessa opinião] uma aposta sensata de PdC, considerando que foi apanhado de surpresa sem muito tempo para pensar noutras opções de risco.

A diferença entre Pinto da Costa e qualquer outro dirigente, é que quando aposta, ganha mais vezes do que perde, coisa de somenos, mas que é o suficiente para o tornar no mais competente e vencedor dirigente mundial. Com uma atenuante em relação a outros: não é o mais rico. Apesar disso, desta vez, a aposta [in extremis, repito], falhou. Note-se que, não o afirmo hoje, já o pressentia há umas jornadas atrás, só que agora a primeira prova está dada: a Taça de Portugal já voou! Na 4ª. feira tudo pode acontecer, no jogo para a Champions, com o Shakthar Donestk. O futebol tem as suas surpresas, mas tem também as suas previsibilidades consubstanciadas na condição técnica, física e psicológica da equipa e, inevitavelmente, na preparação/liderança do treinador. Ora, de momento, nem os resultados, nem o treinador, nem os jogadores, são garantia para grandes optimismos. A prova dos nove, foi ontem. E falhou, de uma forma clamorosa. Os jogadores não se reconhecem e o futebol produzido é zero!

Como não quero dar-me ares de profeta, porque não é essa a ideia, apenas estou a manifestar a minha sincera opinião fundamentada no que os meus olhos têm visto nos últimos tempos. Pelo contrário, gostava muito era de levar um grande estalo na próxima 4ª feira com uma victória estrondosa sobre os ucranianos, mas receio bem que atletas e treinador me façam essa gostosa afronta.

Victor Pereira pode até nem ser o único responsável pelo retrocesso competitivo da equipa, mas é o principal. No FCPorto, o futebol é a actividade desportiva melhor remunerada, não faltando nada aos jogadores para se dedicarem de corpo e alma à actividade. Com os treinadores [como é costume naquela casa], passa-se a mesma coisa, o Presidente apoia-os até ao limite do possível. Então o que é que estará a falhar desta vez?  Motivação? Mas, não é afinal também para motivar os jogadores que o treinador está lá? É à SAD que compete essa tarefa? Não creio. O que me parece é que Victor Pereira não dá conta do recado pura e simplesmente porque não sabe. Não me atrevo sequer a julgar a sua honestidade profissional e pessoal. Sobre isso, Victor Pereira é intocável. Mas, o seu discurso não motiva nem convence. Para além de que, tácticamente e tecnicamente, tem sido uma decepção.

Valeu-nos as modalidades. Funcionaram como um  tónico para a moral ferida dos simpatizantes portistas. No andebol, a equipa do FCP entrou a jogar em casa ansiosa perante o seu adversário principal, o Benfica, mas depois de uma angustiante dificuldade em passar para a frente do marcador, premiou os espectadores como uma ponta final digna de verdadeiros campeões. No hóquei, foi ainda mais espectacular, visto ter defrontado "apenas" o campeão europeu em título, o Coruña, com uma entrada à dragão fulminante, conseguindo um resultado relativamente folgado para a deslocação à Galiza [7-4]. Para terminar em beleza, o básquete, também logrou uma grande victória, embora sem jogar muito bem. Enfim, um sábado onde tudo correu bem, à excepção do futebol que é a modalidade popularmente mais apreciada.

Resta saber, como vai a SAD, e Pinto da Costa em particular, lidar com este [felizmente]  inabitual problema chamado, neste caso, Victor Pereira. Esperemos, que desta feita a decisão seja a acertada. Para bem do FCPorto e dos adeptos.