14 março, 2015

O asco na forma de humanóide

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Rui Gomes da Silva, vergonha dos políticos portugueses

Se alguém quiser saber por que é que os políticos portugueses perderam a credibilidade de uma grande parte da população, aconselho que acompanhe o programa "Dia Seguinte" transmitido pela SIC. A bem da saúde mental do ouvinte, recomendo que o faça apenas até ouvir este cavalheiro, e que mude de canal assim que der conta da mediocridade e falta de nível desta criatura.

Pois esta espécime de português rasca, trauliteiro, e intriguista, imaginem só, foi um dia ministro adjunto no governo de Santana Lopes e Ministro dos Assuntos Parlamentares. Ministro, é verdade! Mas, também é verdade que, depois de termos a governar-nos ex-políticos assassinos, vigaristas e traidores, já não temos motivos para nos espantar. Este, não saltou da política para a Banca, foi-se albergar curiosamente no clube que mais se assemelha ao  Governo... 

A última pérola deste foragido da justiça sortudo, além das muitas que debita no programa da SIC, foi insinuar que outro clube (o Sp. de Braga) não quis ganhar o jogo com o FCPorto, pondo em causa a honra do treinador, dos jogadores bracarenses e do próprio clube. Este imbecil, faz e diz o que quer, porque vive num país desautorizado por um Presidente da República meramente figurativo, por um 1º. Ministro que desconhece os seus deveres cívicos e fiscais, e por toda uma oposição, da esquerda à direita, incapaz de reagir às suas sectárias e ofensivas declarações quando fala do FCPorto, do seu Presidente e dos seus adeptos. 

Com esta desprezível casta de políticos, ainda haverá algum portista com vontade de votar? A este escroque, se um dia se cruzar comigo, provavelmente, será uma valente e ruidosa cuspidela que o espera.   

   

Lopetegui apoia indignação de Sérgio Conceição

Lopetegui apoia indignação de Sérgio Conceição
Julen Lopetegui

"Subscrevo por inteiro o que disse Sérgio Conceição. É curioso que alguém ponha em causa o profissionalismo das equipas e também não deixa de ser curioso ver quem o fez. Se fosse português, eu estaria preocupado. Este homem foi ministro...", afirmou Lopetegui, referindo-se a Rui Gomes da Silva, que esta semana insinuou que o Braga facilitou a vida ao F. C. Porto no jogo da jornada anterior, motivando uma resposta enérgica do técnico da equipa bracarense.

13 março, 2015

VEM que as eleições estão a chegar

Paula Ferreira
Houve um tempo em que o Governo desafiava os portugueses a abandonar a "zona de conforto" e a procurar saída no estrangeiro. Comecemos pela imagem: só por notório mau gosto se pode chamar zona de conforto a uma situação de desemprego. Por certo, o autor desta mensagem - um jovem secretário de Estado cuja notoriedade se resume à metáfora infeliz, replicada por vários membros deste Governo - nunca viveu num lugar tão amargo.
Os tempos mudaram, assim se faz a roda do mundo. As eleições legislativas aproximam-se. O mesmo Governo que exortava os portugueses a procurar a sobrevivência lá fora lança agora, de forma pomposa, "um programa estratégico para as migrações". Medida deveras inesperada, esta do Executivo do PSD/CDS. Prevê apoio ao regresso dos emigrantes enxotados pela austeridade, criando condições, em sintonia com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, para as empresas que contratem desempregados portugueses no estrangeiro.
Uma verdadeira quimera, engendrada para maquilhar a realidade, é quase insulto à inteligência. O programa anunciado por um jovem secretário de Estado - contratado para fazer a propaganda do Governo de Passos e Portas, em briefings diários, de que já ninguém se lembra - designa-se VEM. Como vai convencer a voltar quem foi obrigado a sair não conseguiu explicar. Do programa deveras espantoso se sabe, apenas, que é destinado a 50 (cinquenta) almas.
Se desde 2008, mais de meio milhão de portugueses foram forçados a entrar nas rotas da emigração (tendo mais de metade entre 20 e 39 anos), a proposta do Governo, aprovada em Conselho de Ministros, parece um truque de mau gosto da mesma índole da metáfora "zona de conforto". Os tempos não estão para comédias destas, sobretudo quando se trata da vida de pessoas - deixaram tudo porque o país onde nasceram não é capaz de lhes proporcionar vida digna.
(Do JN)

11 março, 2015

Os 4 magníficos golos do FCPorto

FC PORTO
1 0
FC BÂLE
Magnifico golo de Brahimi ! Num livre directo, mesmo frontal à baliza, o internacional  argelino  rematou  com efeito,  para  o  ângulo  superior esquerdo da baliza de Vaclik , com tanta precisão que o guarda-redes nem se fez à bola.


FC PORTO
2 0
FC BÂLE
Golo magnifico de Herrera ! Autor de um belo trabalho na esquerda da área, Brahimi desmarca Herrera, e 
à entrada da área 
atrasa-lhe o esférico. O mexicano remata com o pé direito colocando a bola tensa dentro da malha esquerda da baliza, apesar do vôo de Vaclik !


FC PORTO
3 0
FC BÂLE
Magnifico golo de Casemiro !   Num  livre a mais de 25  metros, o médio do FCPorto arriscou a sorte com o pé direito e a bola entrou com violen- cia na baliza  de um  Vaclik (guarda-redes) impotente!



FC PORTO
4 0
FC BÂLE
Magnifico golo de Aboubakar ! Servido por Herrera nas alas, o atacante do   FC Porto  arrastou consigo três  defesas suiços, arrancando  um  esplendido chuto à entrada da área com o pé direito, alojando a bola no canto superior direito!

FCPorto, épico!

FC Porto-Basileia (LUSA/ Fernando Veludo)

O jogo do FCPorto com o Basileia foi digno de uma final. Se preciso fosse, ficou provado que no futebol as individualidades ganham mais brilho quando utilizam as suas qualidades ao serviço do colectivo. Não é nenhum lugar comum. Ontem, todos os jogadores foram vedetas. Não vedetas do drible inconsequente, narcisista, mas vedetas pelas melhores razões, ou seja: vedetas pelo empenho, vedetas pela coragem, vedetas pela concentração, vedetas pelo espírito de equipa e vedetas pela ambição de vencer.

Por isso, considero uma verdadeira heresia destacar um jogador. Todos foram brilhantes, todos foram guerreiros, todos tiveram a frieza suficiente para dar luta a um adversário forte, tecnicamente dotado, mas nem sempre correcto. Com outro árbitro, talvez o Basileia tivesse chegado ao fim com menos dois ou três jogadores. 

Apesar de nos últimos jogos se notar uma crescente melhoria de forma, ontem, a equipa de Lopetegui transcendeu-se, encarou o desafio com uma objectividade invulgar, digna da Champions, e quando assim acontece, só pode ser recompensada. Pena é, que o FCPorto sendo o clube mais português de Portugal [basta ver a origem do nome], tenha de jogar no campeonato português... Paradoxo? Não, meus amigos, realismo! É que vocês sabem tão bem quanto eu, que o nosso país não é governado na nossa zona de conforto, na nossa zona de competências. O FCPorto é um clube dessa grande região que é o Norte, por isso é diferente dos outros, para melhor. Lá em baixo invejam-nos, desprezam-nos, desconsideram-nos. A todos os níveis, quer político, quer desportivo.  Para nos derrotarem precisam de controlar tudo o que é órgão de poder, de manipular. Por isso, e só por isso, tenho sérias dúvidas que possamos ganhar a Liga Portuguesa. Por isso também - e correndo o risco de me acusarem de estar a subir demais a fasquia -, é que apesar de chegarmos aos quartos de final da Liga dos Melhores e de os desafios que nos aguardam serem cada vez mais difíceis, tudo é possível.

Foi exactamente perante as mesmas dificuldades, e provavelmente com menos recursos, que conquistamos por duas vezes a Champions e todos os troféus nacionais e intercontinentais que sabemos. Portanto, sonhar agora, é um direito!

Parabéns à equipa, e ao seu categórico treinador: Julen Lopetegui!

10 março, 2015

O amparo pesa menos

Miguel Guedes
Da mesma forma como o presidente do Novo Banco, Stock da Cunha, não sabe quanto vale o  banco que todos os dias avalia, também  eu não sei quanto vale o Benfica deste ano,  já o tendo visto jogar bem mais do que 24 vezes.  A questão futebolística não se prende só com números financeiros ou com a incompetência, claro.   Pelo   contrário.   Prende-se  com pontos  e  com competência.   Por isso mesmo, quase todos os que vêem futebol tentando manter alguma equidistância - amando os  seus clubes  mas  não deixando que  a falta de  sensatez lhes tolde a razão - desconhecem verdadeiramente  quanto vale  este Benfica, tendo algo como certo:  o Benfica  não vale os 62 pontos que a classificação indica à 24ª jornada.
Alguns adeptos alimentam a ideia de que quem tece críticas às arbitragens nesta Liga é um antibenfiquista primário. Acontece que o antibenfiquismo primário é uma ilusão de grandeza. É uma ideia de estatura que acompanha décadas e décadas de grandes conquistas, percebo. Mas é uma ilusão de grandeza atroz no momento actual. Como é qualquer forma de acoplar a palavra "anti" a algo primário no desporto. Não pode ser assim tão importante. Quem exerce o direito de opinião, apontando os sucessivos erros que beneficiaram o Benfica este ano ao ponto de não haver já tempo ou dimensão para o equilíbrio que costuma nivelar os fins de época (é verdade, as coisas acabam normalmente por ficar equiparadas no fim e em benefício dos três denominados "grandes" clubes) não é portador de uma voz solitária. Dos comentadores mais díspares, das mais diversas origens, proveniências ou percursos de solidariedade ou afecto clubista surgem vozes unânimes. Este ano, aqueles que desmentem - a todo o custo - que o Benfica tem sido beneficiado por erros de arbitragem sistemáticos, tentam comprar uma parte da realidade que não existe. E a realidade, desculpem, não está à venda.
E como a realidade não está à venda, então imagine-se! Imagine-se que isto se estava a passar exactamente ao contrário. Que era o F. C. Porto que tinha sido beneficiado directamente com pontos nos jogos com o Boavista no Bessa, com o Estoril no António Coimbra da Mota, com o Nacional na Choupana, com o Rio Ave e o Gil Vicente na Luz. Sim, nem me refiro à Académica ou ao Moreirense nos seus redutos. Apenas e só aos resultados "amarradinhos" por um golo de diferença. Imagine-se! O que se diria, o que se escreveria, os pedidos de audiência às mais altas instâncias políticas e desportivas, o regabofe ao quadrado, as capas dos jornais e as insinuações, os livros e os filmes, o circo sem palhaços. Na corrida de fundo por mais uma Taça da Liga, o Benfica faz da conquista do bicampeonato a razão maior da sua existência desportiva esta época. E faz muitíssimo bem. Há 30 épocas que não ganha dois campeonatos consecutivos e, tendo sido este ano eliminado das competições europeias enquanto o Sol nascia, não pode alegar a maldição de Béla Guttmann que o "impede" de conquistar qualquer título internacional há 53 anos. Aposta tudo, distribui jogo e as coisas vão sucedendo das mais diversas formas mas sempre com o bom feitio, bonomia e complacência da maioria porque em relação ao Benfica continuamos num país de "brandos costumes". A maioria.
Para além dos pontos referidos que caíram ao colo (entre 8 a 10 pontos, com alguma benevolência), à 24.ª jornada o Benfica teve 16 jogadores de adversários castigados na jornada anterior e, como tal, impedidos de jogar (não contabilizando 4 outros casos "estranhos" com impedimentos físicos que, convenhamos, já aconteceram com todos os clubes); 2 casos "nada estranhos" de Deyverson e Miguel Rosa...; 10 jogadores adversários expulsos em confronto directo; 4 golos limpos anulados a adversários (Boavista, V. Setúbal, Rio Ave, Nacional); 3 expulsões mal assinaladas a seu favor (Estoril, Penafiel, Arouca); 7 golos precedidos de irregularidades (Académica, Estoril, Gil, V. Setúbal, Boavista, Belenenses, Moreirense); 3 penalties mal marcados que o favoreceram (Belenenses, Paços, Moreirense), 8 penalties por marcar a favor dos adversários (V. Setúbal nos dois jogos, Estoril, Arouca, Braga x2 no Axa, Paços, Boavista). Viu serem perdoadas 3 expulsões a jogadores seus nos primeiros 50 minutos de jogo (Moreirense, Marítimo, Estoril) em jogos apertados. Felizmente que não sofreu qualquer golo ferido por qualquer irregularidade. Podem achar que estou a exagerar. Então cortem os números para metade. Continua a ser impressionante, não?
Como adepto do F. C. Porto, já nem refiro erros que nos penalizaram em Guimarães e no Estoril. E não venham com o ladainha de Penafiel, onde nos dois primeiros golos o passe é realizado para trás ou, no mínimo e com honestidade intelectual, sempre subsistirão dúvidas. Futebolês? Não. Essa é uma linguagem própria que o futebol apresenta dentro das quatro linhas. Como é evidente que todos os clubes em diferentes épocas já foram prejudicados e beneficiados, não é isso que está em causa. Como não estão em causa 41 anos de futebol no Estado Novo e pouco mais de 41 anos de futebol em democracia. Como não estão em causa escutas ilegais que geograficamente pararam cirurgicamente no centro do país. Como se, na realidade, fosse relevante se o ano passado foi assim ou assado ou se há dois anos tenha sido diferente ou igual... Falemos claro, é deste ano que falamos! Branqueamento, não. Este campeonato está poluído de erros, demasiados erros. E é por isso que afirmo que é mais possível (não escrevo a palavra "fácil") ganhar a Liga dos Campeões do que a Liga nacional. Parabéns a Jorge Jesus que tem feito o que deve e até mais do que suporia poder fazer. Onde estaria ele, fora da Europa do futebol e da Taça de Portugal, sem os erros a que temos assistido jornada após jornada? Que contestação enfrentaria, neste momento, Luís Filipe Vieira? Em que encruzilhada estariam fora da luta pela Liga portuguesa? Seria um caminho em curto-circuito. Até o jornal espanhol "As" se refere aos erros da arbitragem desta Liga, reconhecidos como crassos. Em Portugal, brandos costumes, como no antigamente. Assim vai o amparo, já que o andor nem pesa.

08 março, 2015

Eles comem tudo

Assalto à mão desarmada
08.03.2015
AZEREDO LOPES

















O Porto deve estar no cimo de uma montanha e Lisboa num vale: porque tudo o que medra no Porto tem tendência a escorregar, mais tarde ou mais cedo, para a capital. Ou, então, Porto e Lisboa estão ao nível do mar, e a culpa não é da geografia e das leis da Física: é da bem conhecida doença do "centralismus glutonensis".
Há um procedimento-padrão.
Em primeiro lugar, a enorme resistência em aceitar que quaisquer competências sejam exercidas fora da capital. Se não for possível evitar, seja! Vão lá as tais competências para Norte mas, imediatamente, tente-se descaracterizar o processo. E, o mais depressa possível, corte-se nos recursos para estrangular. Se, por desgraça, as coisas ainda assim correrem bem, então deite-se abaixo custe o que custar. O instrumento privilegiado costumam ser as razões "técnicas", às vezes uma ou outra chico-espertice "jurídica" (por exemplo, um artigo num contrato de concessão ardilosamente redigido), ou as célebres razões de índole "prática".
Os do Norte e, mais especificamente, "os" do Porto são uns trogloditas peludos e chorões. Estão sempre a queixar-se, têm a síndrome de capital, não fazem pela vida, sofrem com o complexo provinciano, estão sempre insatisfeitos. De tudo isto teremos ouvido, e vamos continuar a ouvir sempre que se preparar mais uma.
Desta vez, parece poder estar a ser congeminado um novo assalto, relacionado com o Centro de Produção do Norte da RTP. O bolo da noiva é a RTP2. Como se saberá, a sede da RTP2 é no Porto, em consequência de um envolvimento fortíssimo de poderes públicos da região (entre os quais a Frente Atlântica do Porto) e da sociedade civil, com a Academia em grande destaque, com Serralves e outras organizações muito importantes a exigirem. Por uma vez, falou-se a uma só voz e o Poder Político (no caso, o Ministro Poiares Maduro) compreendeu e aceitou. O que só o honrou.
Mas não se pense que foi fácil, ou que a resistência capitalense ia acabar, porque nunca acaba. Logo a RTP2 sofreu duríssimos cortes no orçamento, logo pulularam as ordens de serviço que retiraram o que puderam de autonomia. Mesmo com tudo isto, a RTP2 é hoje o único canal relevante no serviço público de média. Tem o melhor jornal, às 21 horas, que provou, de forma inovadora e sem medo do risco, como em 40 minutos se consegue informar, e bem. Tem séries que deram e dão que falar (Borgen, El Principe e, agora, os Influentes), tem cultura, tem artes, tem uma programação que (até que enfim!) se percebe. A RTP2 está na moda, é um produto que demonstra, todos os dias, como é possível fazer belíssimas omeletas praticamente sem ovos.
A RTP2 estar na moda deveria ser motivo de orgulho. Seria assim, mas só na terra de S. Nunca. Vai daí, ao estar a correr bem, ao estar na moda, ao ser feita de forma barata, com imaginação e com qualidade, a RTP2 passa a ser um perigo, e um perigo grave em Lisboa. É que, com a sua existência no Porto, demonstra-se, com aliás inúmeros exemplos, que no Centro de Produção do Norte da RTP se faz (no mínimo) o mesmo, com muito menos dinheiro. E isso é inaceitável.
Anova estratégia de quem poderá estar a pensar este assalto à mão desarmada (se for à mão armada, ao menos, só podem levar-nos o que temos na carteira) até será divertida. Desde que a RTP2 está no Porto, tudo tem sido feito para que quem a pensa e executa fique sem meios e sem autonomia.
Agora, o que se congemina? Fácil. Se "eles" lá no Norte já praticamente só têm o poder de pensar o canal, então a RTP2 pode ser feita em Lisboa. É só um saltinho, depois mandamos-lhes uns bombons, como na canção de Jacques Brel. Fecha-se o ciclo, e acabam-se as comparações muito desagradáveis. Os labregos, afinal, não fizeram uma RTP2 local, fizeram-na nacional, de qualidade, barata e plural. De facto, é inaceitável, anda o Mundo às avessas quando aquela gente já quer fazer televisão séria e a sério.
Vamos agora testar, e testar mesmo, se, além de terem sabido derrubar o anterior Conselho de Administração da RTP, os membros do Conselho Geral Independente (CGI) conseguem exercer um poder muito mais difícil, embora pouco espetacular: garantir o pluralismo real do serviço público de média. E o pluralismo, esse, também é territorial, por muito que alguns pensem que o Mundo, e de certeza o seu umbigo, começam e acabam na bela capital.