25 julho, 2017

Do futebol à política, pouco se aproveita!

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Quem aqui devia esturricar, sei eu...

A senhora Dona Prudência aconselha a moderar o entusiasmo, mesmo que as expectativas sejam positivas. Portanto, como a nova época ainda nem começou prefiro não me estender muito em comentários sobre o que penso dos jogos de preparação da equipa do FCPorto. Há ainda muitas coisas por resolver para lá do lado restritamente desportivo. Há, e haverá.

Sintetizando, a que me parece até menos problemática é o futebol jogado. Penso que Sérgio Conceição percebeu o essencial: nenhuma equipa pode adquirir confiança sem correr riscos. Pelo que pude observar dos poucos jogos de pré-época, o novo treinador não gosta nada do futebol atrofiado do passado, e parece ter convencido os jogadores que para vencer não basta defender, é fundamental atacar e transformar o ataque em golos. Ponto. Gostei do que vi, e por aqui me fico. 

A única utilidade do tipo vestido de árbitro que apitou na 2ª parte do jogo amigável entre o Victória de Guimarães e o FCPorto foi um precioso alerta para o que nos espera. Os erros propositados contra o FCPorto vão continuar, assim o permita a FPF e o Ministério Público, e assim o consinta o FCPorto. João Pinheiro, a quem por alguma razão alguns baptizaram de Mostovoi, tem todo o direito de ser o quiser, até benfiquista, mas para isso tem primeiro de rasgar a camisa de árbitro, porque quando o carácter não existe é impossível conciliar as duas coisas. É o caso. Este humanóide, é cuspe sangrado, figura virtual da tuberculose equipada de árbitro sobre um corpo agarotado. O FCPorto não pode permitir que estas "coisas", estes freteiros, lhe sejam impingidas nos seus jogos, sob pena de voltar a perder pontos, e até campeonatos. O FCPorto tem de bater o pé a tudo e a todos, até ao Presidente da República, se fôr preciso.   

Tenho-me  perguntado se estes incêndios, este festival continuado de desgraças pelo que o país atravessa não será obra dos mafiosos vermelhos (quem trafica droga e rouba camiões, é capaz de tudo ) para afastar a atenção da Justiça e do país dos e-mails cartilhados e  juras de amor, mas como sei que este país é um "Benfica" a céu aberto, no que ele representa de pior, o veredicto é sempre o mesmo: incompetência+desonestidade governativa. De todos os governos! Passados, e contemporâneos!

Há coisas que não enganam. O comportamento de um governo é comparável ao de um cidadão. Se é responsável, se age de boa fé e evita opções de vida duvidosas, se procura cumprir com os seus deveres, nada tem que recear. Se faz o contrário, não pode esperar um tratamento de respeito e confiança. Estão neste grupo, os políticos.

Um pequeno exemplo do que é Portugal: no JN de hoje foi possível ler isto. Como é possível uma coisa destas não estar definitivamente regulamentada? Esta, é das tais situações em que não é preciso mexer na Lei! Por que andámos nós sempre nesta roda-viva de pára e arranca com tudo o que é legislação? Eu sei: porque a classe política faz questão de viver neste jogo de vaivém de forma a deixar sempre aberta a porta das grandes empresas para quando deixar a política poderem arranjar as suas habituais negociatas, e enriquecer... O resto, é conversa de... político, o pior ramo dos vigaristas. 

Agora, já começam outra vez a preparar terreno para irem às reformas mais baixas. A CGD está a pensar debitar mensalmente as reformas dos desgraçados! Mas, o que é esta porcaria de espaço onde vivemos que não uma pocilga onde os porcos de sempre se governam com a merda que fazem, tentando impingí-la a quem se lava todos os dias e vive longe do lamaçal?

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